quinta-feira, 26 de março de 2009

Comida de mãe e de avó.

Comida de mãe e de avó não tem igual.

Até hoje sinto o gosto da Bolacha de Nata que minha avó paterna fazia, as natas vinham direto do leite do sítio do meu avô, que ela separava todos os dias.

Da minha avó materna lembro do Crostole passado no açúcar e na canela com aquele gosto do anisete que ela mesma preparava.

Das comidas que minha mãe faz, o sucesso são as Polentas, pode ser com frango, com linguiça ou outros acompanhamentos todos são deliciosos.

Hoje ela preparou uma Polenta Cremosa com Rabada, simplesmente maravilhosa.

Pra dar um toque especial fiz um pesto bem leve de salsa e manjericão.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Confraria 23/03

Segunda dia 23 de Março, aconteceu mais um encontro da confraria.

Degustamos:

Costela de Novilho ao molho de cachaça de caju com risoto de abobrinha italiana e castanha de caju.

Receita:

Costela:
Tempere 1 kg de Costela ponta de agulha de novilho, com sal, pimenta, alho, cebolas cortadas em pedaços grandes, uma colher de mel e uma xícara de cachaça de caju.
Leve ao forno coberto com papel alumínio por 1:30h ou até ficar bem dourada.Retire as costelas da forma, coloque a forma sobre a chama do fogão e acrescente mais 1 xícara de cachaça de caju e um pouco de água, raspe bem para misturar bem os sabores, coe e deixe reduzir até engrossar.

Risoto:
Pegue 350gr de abobrinhas corte em fatias bem finas e grelhe-as até ficar bem dourada e corte em pedaços menores, reserve.
Frite uma cebola pequena em 50gr de manteiga e 30 ml de azeite, acrescente duas xícaras de arroz arbóreo, frite mais um pouco e acrescente 50ml de vinagre (usei o de limão pra ter mais acidez), e aos poucos acrescente caldo de legumes, até ficar no ponto, acrescente mais 30 gr de manteiga, 50 gr de parmesão e as abobrinhas grelhadas e 50 gr de castanha de caju.
Só montar o prato e bom apetite.

A harmonização foi com um Argentino Santa Julia Tempranillo Oak Aged 2007

Vinho de cor rubi, aromas de frutas vermelhas em compota, um toque de defumado, na boca, confirma o tostado com um toque de baunilha, taninos macios e bom final. Bom Custo beneficio.
Casou perfeitamente com a costela.

Pra fechar a noite uma Mousse de Banana e Maracuja com Sorvete de Chocolate Crocante e Raspas de Chocolate Amargo.

terça-feira, 24 de março de 2009

Cantinho da Baiana

Na ultima sexta-feira, fui na casa de uma amiga baiana, aqui em Sorocaba que serve em sua casa quitutes e pratos nordestinos para amigos.
Foi uma experiencia maravilhosa, pra quem já conhece a Katia do acarajé do Ceasa, tem que conhecer os pratos do Cantinho da Baiana.
Katia abre sua casa para que amigos possam degustar seus preparos, funciona da seguinte forma: toda sexta ela prepara um menu degustação exclusivo que consiste em entrada, prato principal e sobremesa.
Nessa sexta 20/03 o menu foi, Camarão no Papaia, Filé de Peixe Crocante com Castanhas portuguesas, puré de batata doce, pupunha grelhada e arroz de bacalhau, e Pêras a Belle Hélène.
Como não sou fã de peixe, escolhi itens do cardápio normal, mas não menos bons...
São eles.....

Castanha tostadas.....

Bolinho de Camarão, massa de camarão recheado com requeijão, muito cremoso e crocante



Acarajé, servido montado no prato com tudo que um bom acarajé tem que ter. Vatapá, Caruru, Camarão, Salada e claro muita pimenta.

História do Acarajé:

Acarajé, comida ritual da orixá Iansã. Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola de fogo”.

O acarajé, o principal atrativo no tabuleiro, é um bolinho característico do candomblé. Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas, Oxum e Iansã. O bolinho se tornou, assim, uma oferenda a esses orixás. Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo.

O acarajé é feito com feijão-fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirar toda a casca, passar novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescenta-se cebola ralada e um pouco de sal.

O segredo para o acarajé ficar macio é o tempo que se bate a massa. Quando a massa está no ponto, fica com a aparência de espuma. Para fritar, use uma panela funda com bastante azeite-de-dendê ou azeite doce.

Normalmente usam-se duas colheres para fritar, uma colher para pegar a massa e uma colher de pau para moldar os bolinhos. O azeite deve estar bem quente antes de colocar o primeiro acarajé para fritar.

Esse primeiro acarajé sempre é oferecido a Exu pela primazia que tem no candomblé. Os seguintes são fritos normalmente e ofertados aos orixás para os quais estão sendo feitos.

Fonte: Wikipédia


Baião de Dois: com muita carne seca, calabresa frita e queijo coalho...


Escondidinho de Carne Seca....

Contato da Baiana Katia: (15) 3321-3386 Sorocaba -Sp